sábado, 10 de dezembro de 2011

Nestas palavras contém uma expressão, para mim, muito corriqueira, o dia a dia do acordar todos os dias para tarefas rotineiras da vida.

Neste instante momento estou na escola Tomás de Borba, ilha Terceira, Açores, na sala dos professores, a observar e pensar ao mesmo tempo nas vidas coletivas e individuais das pessoas, mais especificamente, dos professores.

Quando um anel de ouro muito bem polido me chama a atenção eu ponho minha imaginação mais além daquela relação aparente. O anel brilhante e tão polido me fazia pensar e associar aquela professora de olhos azuis com uma história muito interessante, a qual, tempos antes, quando estive nessa mesma escola, a dar workshop ouvi. E mesmo que rapidamente ponhamos a questionar a pluralidade na vida das pessoas, eu penso que a felicidade para ser atingida está entre ser o Diabo ou passar por esse corredor.